domingo, 14 de junho de 2009
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recortes do tempo
IL MONDO CHE NON VEDO. POESIE ORTONIME
PESSOA FERNANDO; A CURA DI PIERO CECCUCCI; POSTFAZIONE DI JOSE' SARAMAGO
IL MONDO CHE NON VEDO. POESIE ORTONIME
Genere: LibriEditore: RIZZOLIPubblicazione: 03/2009 Numero di pagine: 999 Prezzo: € 15,00ISBN-13: 9788817028820ISBN: 8817028827Disponibilità: Immediata
http://libreriarizzoli.corriere.it/libro/pessoa_fernando_a_cura_di_piero_ceccucci_postfazione_di_jose_saramago-il_mondo_che_non_vedo_poesie_ortonime_.aspx?ean=9788817028820
pressões de que não se fala
---a propósito de "jornalismo"
retrato electrónico
PITTA EDUARDO
OS DIAS DE VENEZA
Genere: LibriEditore: QUASIPubblicazione: 08/2008Numero di pagine: 51 Prezzo: € 12,90ISBN-13: 9789895520930ISBN: 989552093XDisponibilità: Immediata
Fonte: http://www.corriere.it/cultura/
(Cerca Libri) Libreria Rizzoli
Editorial: O dia da mãe de todas as liberdades
03.05.2009 - 17h02 Nuno Pacheco
Em primeiro lugar, uma (pequena) correcção: a liberdade em si é a maior conquista do homem. O Jornalismo é um pilar dessa mesma liberdade. Falo aqui de Jornalismo. Não necessariamente de quem o faz em campos de batalha, mas dos poucos que ainda o fazem com espírito de missão. Não implica isto que se tenha de ser linear e "básico" no que se descreve. Um Jornalista reescreve o que acontece. Ilumina os outros com o seu relato. Acrescenta-lhes mais qualquer coisa. Claro que o Jornalismo não escapou ao assalto do patronato do vale-tudo. E foi pena. Porque acomodaram-se tanto, vestiram tantas camisolas que, a certa altura, já não sabemos o que é de quem . Um Jornalista TEM de ser capaz de denunciar o caminho do facilitismo, do sangue fácil, do fait-divers. Ou então, assume-se como mais um carneiro do rebanho. É a isso que temos vindo a assistir, em espaços de audiência em que se espraiam os egos, as ideologias e até, às vezes "os mandantes" que lhes pagam as cabeças formatadas. Triste feudo este! A tal mãe de todas as liberdades pouco mais é agora do que uma barriga de aluguer. Mas há Jornalismo diferente? Claro que há. Basta olhar bem à nossa volta. Ou dar um salto aos jornais desta europazinha onde vivemos.
Comentário publicado no Público 04.05.2009 - 11h53 - armandina maia, Lisboa, Portugal
Onde se fala de tudo e de todos os que nos andam a vender diminutivos de vida como se da mesma se tratasse. Haverá destaque para as “coincidências espantosas”, “fontes noticiosas” e contradições clamorosas, como a da literatura sem crítica e da crítica sem literatura. Ética, simplesmente.
Link permanente - António Ferra
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quero uma alheirinha...
MFLeite: "país falido" - descubra as diferenças com Miguel Portas
descobrir Milão - as boas práticas de uma cidade
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recortes do tempo
Ainda Pessoa em Itália, por Piero Ceccucci
IL MONDO CHE NON VEDO. POESIE ORTONIME
PESSOA FERNANDO; A CURA DI PIERO CECCUCCI; POSTFAZIONE DI JOSE' SARAMAGO
IL MONDO CHE NON VEDO. POESIE ORTONIME
Genere: LibriEditore: RIZZOLIPubblicazione: 03/2009 Numero di pagine: 999 Prezzo: € 15,00ISBN-13: 9788817028820ISBN: 8817028827Disponibilità: Immediata
http://libreriarizzoli.corriere.it/libro/pessoa_fernando_a_cura_di_piero_ceccucci_postfazione_di_jose_saramago-il_mondo_che_non_vedo_poesie_ortonime_.aspx?ean=9788817028820
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pressões de que não se fala
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El oscuro después de la ventana
Ha muerto una de las voces que hizo posible la alegría melancólica de una época que en un instante parecía que iba a durar toda la vida. Antonio Vega (...) Esas canciones que simboliza Vega nos hicieron creer en los ochenta y en los noventa que la alegría iba a durar siempre, y la buscábamos por las noches; la oscuridad brutal esperaba después de la ventana ("Demasiado tarde para comprender..."); decía el poeta José Luis Pernas: "Comprendo entonces que hay que buscarse una esperanza para seguir viviendo", y escribió Albert Camus: "Comprendí entonces que había roto la armonía del día, el silencio excepcional de una playa en la que había sido feliz". Un machete inclemente cae desde la oscuridad del tiempo sobre las ilusiones que había dentro de las canciones, y seguimos volando como si no fuera oscuro el paisaje que se ve desde la ventana.
Vuelvo mañana, pero no quería dejar de aparecer este día de mayo a decir hola y hasta pronto.
12 mayo, 2009 - 20:40 - Juan Cruz
Vuelvo mañana, pero no quería dejar de aparecer este día de mayo a decir hola y hasta pronto.
12 mayo, 2009 - 20:40 - Juan Cruz
mulheres na Turquia - leitura de Aníbal Cavaco Silva
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1231167
peça de Bárbara Baldaia
mar enCrespado por António Ferra
---a propósito de "jornalismo"
A Itália (re)descobre a bicicleta
La Repubblica
Eco-incentivi, e l'Italia riscopre la biciclettaBoom di vendite in tre settimane: 40 mila mezzi in più. Si risparmia il 30% fino ad un massimo di 700 euro
Cecilia Gentile
ler texto integral aqui
Eco-incentivi, e l'Italia riscopre la biciclettaBoom di vendite in tre settimane: 40 mila mezzi in più. Si risparmia il 30% fino ad un massimo di 700 euro
Cecilia Gentile
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LE MONDE - Lettre ouverte aux artistes Hadopi
Madame la ministre, messieurs nos députés, messieurs Arditi et consorts, je voudrais vous dire deux choses :
-NON. Internet ne menace pas le droit d'auteur, droit moral, perpétuel, inaliénable et imprescriptible. Jamais je n'ai vu ce droit, cette paternité (plus que propriété, une œuvre échappant forcément à son auteur dès lors qu'il la dévoile), attaqué. Alors, s'il vous plaît, cessez de dire que les "méchants" internautes s'en prennent au droit d'auteur. N'est-il pas affligeant de voir des artistes -grassement- rémunérés confondre leurs revenus avec ce droit moral ? Une œuvre mise gracieusement à la disposition du public n'est-elle pas une œuvre et son auteur un artiste ?
monz
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-NON. Internet ne menace pas le droit d'auteur, droit moral, perpétuel, inaliénable et imprescriptible. Jamais je n'ai vu ce droit, cette paternité (plus que propriété, une œuvre échappant forcément à son auteur dès lors qu'il la dévoile), attaqué. Alors, s'il vous plaît, cessez de dire que les "méchants" internautes s'en prennent au droit d'auteur. N'est-il pas affligeant de voir des artistes -grassement- rémunérés confondre leurs revenus avec ce droit moral ? Une œuvre mise gracieusement à la disposition du public n'est-elle pas une œuvre et son auteur un artiste ?
monz
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link permanente António Ferra
retrato electrónico
If you close the door the night will last for ever moe Tucker
velvet underground
after hours
after hours
La Repubblica - justiça nos muros
Scritte contro Calabresi su sedi Pd e La Stampa"Calabresi assassino. Pinelli assassinato nessuna pace con lo Stato!". Queste le scritte, con accanto la firma della Fai la Federazione anarchica, comparse domenica notte a Torino su alcune sedi del Pd, quelle di via Mazzini, via Cervino e via Beaulard e sul muro del quotidiano 'La Stampa' dove, proprio nei giorni scorsi, è stato nominato direttore il figlio del commissario Luigi Calabresi caduto vittima del terrorismo. Ler o resto aqui
El País - fim dos jornais impressos?
"Los periódicos impressos nunca desaparecerán" diz diretor do ...
5 Mai 2009 por adriano.jornalista@hotmail.com (Adriano Carvalho) Diante de tantas discussões sobre o futuro dos jornais impressos, o diretor geral do Google na Espanha, Javier Rodríguez Zapatero disse hoje ao Jornal El País que "não acredita no fim dos jornais impressos". Para ele, vai sim haver uma grande mudança no cenário atual Ler aqui
5 Mai 2009 por adriano.jornalista@hotmail.com (Adriano Carvalho) Diante de tantas discussões sobre o futuro dos jornais impressos, o diretor geral do Google na Espanha, Javier Rodríguez Zapatero disse hoje ao Jornal El País que "não acredita no fim dos jornais impressos". Para ele, vai sim haver uma grande mudança no cenário atual Ler aqui
Eduardo Pitta em Itália
PITTA EDUARDO
OS DIAS DE VENEZA
Genere: LibriEditore: QUASIPubblicazione: 08/2008Numero di pagine: 51 Prezzo: € 12,90ISBN-13: 9789895520930ISBN: 989552093XDisponibilità: Immediata
Fonte: http://www.corriere.it/cultura/
(Cerca Libri) Libreria Rizzoli
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- A qualidade do silêncio
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- caminhos da Memória
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- Naturalmente, não sei
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- um amor atrevido
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barriga de aluguer - certidão de nascimento
Editorial: O dia da mãe de todas as liberdades
03.05.2009 - 17h02 Nuno Pacheco
Em primeiro lugar, uma (pequena) correcção: a liberdade em si é a maior conquista do homem. O Jornalismo é um pilar dessa mesma liberdade. Falo aqui de Jornalismo. Não necessariamente de quem o faz em campos de batalha, mas dos poucos que ainda o fazem com espírito de missão. Não implica isto que se tenha de ser linear e "básico" no que se descreve. Um Jornalista reescreve o que acontece. Ilumina os outros com o seu relato. Acrescenta-lhes mais qualquer coisa. Claro que o Jornalismo não escapou ao assalto do patronato do vale-tudo. E foi pena. Porque acomodaram-se tanto, vestiram tantas camisolas que, a certa altura, já não sabemos o que é de quem . Um Jornalista TEM de ser capaz de denunciar o caminho do facilitismo, do sangue fácil, do fait-divers. Ou então, assume-se como mais um carneiro do rebanho. É a isso que temos vindo a assistir, em espaços de audiência em que se espraiam os egos, as ideologias e até, às vezes "os mandantes" que lhes pagam as cabeças formatadas. Triste feudo este! A tal mãe de todas as liberdades pouco mais é agora do que uma barriga de aluguer. Mas há Jornalismo diferente? Claro que há. Basta olhar bem à nossa volta. Ou dar um salto aos jornais desta europazinha onde vivemos.
Comentário publicado no Público 04.05.2009 - 11h53 - armandina maia, Lisboa, Portugal
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